Dela Ricci, Gisele Titto, Cristiane Gonçalves da Silva Miranda, Késia Oliveira Berto, Patrícia Nardin Titto, Evaldo Antonio Lencioni Sampaio, Alyne Suesique Influência da climatização na frequência de lesões corporais e de face em leitões e glândula mamária de porcas na fase de maternidade Quando alojados em baias comerciais para criação, suínos disputam através de brigas a dominância pela baia e tetos, nos primeiros dias. Com o passar dos dias, essas disputas diminuem, no entanto, outras interferências, como o tamanho da leitegada ou o ambiente improprio, podem gerar novos atritos e consequentemente lesões na porca e nos leitões. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da climatização, a partir da inserção de ventiladores e aspersores de água no telhado, na frequência de aparecimento de lesões corporais e de face em leitões e na glândula mamaria de fêmeas suínas. Os leitões tiveram seus dentes desgastados no segundo dia de nascimento, assim como foram castrados, mossados e vacinados, seguindo o cronograma convencional da granja. Foram utilizadas 26 fêmeas, F1, Landrace x Large White, 315 leitões, sendo 151 leitões para o tratamento climatizado e 164 para o tratamento controle e desmame de vinte e um dias. As lesões corporais e de face em leitões e na glândula mamaria das matrizes foram mensuradas, a partir de observações diretas e dirigidas, duas vezes por semana, durante vinte e um dias, e, classificadas de acordo com o grau de severidade, sendo: nenhum, leve, moderado ou intenso (Tabela 1). Utilizou-se para a análise dos dados o modelo misto com o efeito fixo de tratamento, lesão e suas interações utilizando o procedimento MIXED do SAS (2008). As lesões do corpo e face em relação aos tratamentos, semanas e a interação semana e tratamentos, não foram encontrados efeitos significativos (<i>P</i>>0,005), com maiores frequências de aparecimentos de lesões no tratamento 1 (sem climatização), semana 1, com diminuição do aparecimento das lesões ao longo das semanas. As lesões na glândula mamária em relação aos tratamentos, semanas e a interação semana e tratamentos, não diferiram estatisticamente (<i>P</i>>0,005), com aparecimentos maiores de lesões nas semanas um e três do tratamento um e um do tratamento dois. Ambiente;bioclimatologia;intensidade;Animal Behaviour 2017-08-07
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10.6084/m9.figshare.5189062.v1