%0 Journal Article %A Oliveira, Carlos Eduardo Alves %A Damasceno, Flávio Alves %A Campos, Flávia Roberta Vale %A Damasceno, Leidimar Freire Brandão %A Nascimento, João Antônio Costa do %A da Silva, Antônio Rodrigues %D 2017 %T Comportamento de leitões submetidos a diferentes sistemas de aquecimento em abrigos escamoteadores %U https://cbbiomet.figshare.com/articles/journal_contribution/Comportamento_de_leit_es_submetidos_a_diferentes_sistemas_de_aquecimento_em_abrigos_escamoteadores/5183038 %R 10.6084/m9.figshare.5183038.v1 %2 https://cbbiomet.figshare.com/ndownloader/files/9049993 %K análise de imagens %K sistemas de aquecimento %K suinocultura %K Animal Behaviour %X Na suinocultura, um dos principais problemas é evidenciado na fase de maternidade, onde convivem simultaneamente categorias com diferentes exigências térmicas. Como forma de resolver essa problemática são utilizados abrigos escamoteadores aquecidos, buscando promover melhores condições de conforto aos leitões nas primeiras semanas de vida. Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de diferentes sistemas de aquecimento em abrigos escamoteadores no comportamento de leitões, durante a fase de maternidade. O experimento foi realizado entre os meses de outubro e novembro de 2015 em uma maternidade de suínos do Centro Experimental em Suinocultura da Universidade Federal de Lavras – MG. Os tratamentos avaliados foram: piso aquecido por meio de lâmpada infravermelho – SALI; piso aquecido por aquecedor solar de água construído utilizando materiais alternativos – SASA; piso aquecido por aquecedor solar convencional – SASC; e piso aquecido por meio de resistência elétrica – SAEL. A análise dos resultado possibilitou verificar que os tratamentos SASA e SASC apresentaram maior frequência de uso do abrigo escamoteador na primeira semana de análise, assim como os tratamentos SALI e SASA nas segunda e terceira semanas. Os tratamentos SALI, SASA e SASC apresentaram maior frequência de uso nos horários de 04:00, 08:00h e 23:00h. O comportamento com maior frequência observada no interior do abrigo escamoteador foi “andando”. %I CBBiomet 2017